Minha Vida Meus Poemas: A SEARA HUMANA
Nas searas de trigoverdejante,Há se...: A SEARA HUMANA Nas searas de trigo verdejante, Há sempre pés de joio, erva danada! Que por ser parasita é arrancada, Para que o t...
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
terça-feira, 16 de agosto de 2016
A SEARA HUMANA
Nas searas de trigo
verdejante,
Há sempre pés de joio, erva
danada!
Que por ser parasita é
arrancada,
Para que o trigo cresça
radiante!
Também na humanidade
imaculada,
Por mais que isso nos doa e
nos espante,
Existe aqui e além um ser errante
Maléfico mordendo p’la calada!
Embora essa maldade, atroz,
se esconda,
Como no trigo deve usar-se a
monda,
Arrancando-se o mal pela raiz!
Assim se limparia a seara
humana,
Que feliz viveria em paz e
ufana,
Livre de parasitas imbecis!...
José Manuel Cabrita Neves
Carnaxide, 15-08-2016
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Minha Vida Meus Poemas: O CAVADOR No teu rosto enrugado e ressequido, H...
Minha Vida Meus Poemas: O CAVADOR
No teu rosto enrugado e ressequido,
H...: O CAVADOR No teu rosto enrugado e ressequido, Há marcas de uma vida torturada… Há histórias de pobreza envergonhada, ... Há um tempo...
No teu rosto enrugado e ressequido,
H...: O CAVADOR No teu rosto enrugado e ressequido, Há marcas de uma vida torturada… Há histórias de pobreza envergonhada, ... Há um tempo...
O CAVADOR
No teu rosto enrugado e ressequido,
Há marcas de uma vida torturada…
Há histórias de pobreza envergonhada,...
Há um tempo passado e não vivido…
No teu rosto enrugado e ressequido,
Há marcas de uma vida torturada…
Há histórias de pobreza envergonhada,...
Há um tempo passado e não vivido…
No teu olhar distante há um sentido,
De uma vida diferente, uma outra estrada!
Um sonho que acordou na madrugada,
Dessa esp’rança que tinhas perseguido…
Nas tuas mãos os calos de uma enxada,
São a prova da luta pelo pão,
Em troca de uma mão cheia de nada…
Aos filhos dás carinhos ao serão,
Afagos de mão rude e calejada,
Mas com todo o amor do coração!...
José Manuel Cabrita Neves
Foto: images cavador
Ver MaisDe uma vida diferente, uma outra estrada!
Um sonho que acordou na madrugada,
Dessa esp’rança que tinhas perseguido…
Nas tuas mãos os calos de uma enxada,
São a prova da luta pelo pão,
Em troca de uma mão cheia de nada…
Aos filhos dás carinhos ao serão,
Afagos de mão rude e calejada,
Mas com todo o amor do coração!...
José Manuel Cabrita Neves
Foto: images cavador
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Minha Vida Meus Poemas: Minha Vida Meus Poemas: Maria João De Sousa em Oei...
Minha Vida Meus Poemas: Minha Vida Meus Poemas: Maria João De Sousa em Oei...: Minha Vida Meus Poemas: Maria João De Sousa em Oeiras.2 h · GLOSANDO O POE... : Maria João De Sousa em Oeiras . 2 h · GLOSANDO...
Minha Vida Meus Poemas: Maria João De Sousa em Oeiras.2 h · GLOSANDO O POE...
Minha Vida Meus Poemas: Maria João De Sousa em Oeiras.2 h · GLOSANDO O POE...: Maria João De Sousa em Oeiras . 2 h · GLOSANDO O POETA José Manuel Cabrita Neves II. VIL MENTALIDADE Eu qu’ria...
GLOSANDO O POETA José Manuel Cabrita Neves II.
VIL MENTALIDADE
Eu qu’ria em vez de lágrimas sorrisos!
Em vez de horas amargas alegrias!
Acordar a cantar todos os dias
E ter em vez de infernos paraísos…
Eu qu’ria ouvir nos campos melodias,
De rouxinóis em lindos improvisos…
E ouvir o tilintar, suave, dos guizos,
Dos rebanhos em verdes pradarias!
Mas ai, pobre de mim, com tais desejos
Utópicos, de abraços e de beijos,
Nesta selva sem dó nem piedade,
Onde se fere e mata cruelmente,
Sem pensar que se mata o inocente,
Em nome duma vil mentalidade!...
José Manuel Cabrita Neves
Carnaxide, 16-07-2016
UMA ORQUESTRA (IN)DIFERENTE
"Eu qu`ria em vez de lágrimas sorrisos!",
Em vez de inconsequentes teorias
Que engendram, que extrapolam agonias,
Quanto desmascarasse o seus juízos...
"Eu qu`ria ouvir nos campos melodias(,)"
Ver, nas cidades, belos, mas concisos,
Por detrás das rotinas, paraísos,
Por dentro de inconstâncias, harmonias...
"Mas ai, pobre de mim, com tais desejos",
Nada vislumbro e, destes meus harpejos
Que tangem nesta "orquestra" insuportável
"Onde se fere e mata cruelmente,"
Só se ouve um eco absurdo, um som dolente;
Um marulhar longínquo, indecifrável...
Maria João Brito de Sousa - Oeiras, 10.08.2016 - 11.20h
Imagem retirada do Google
VIL MENTALIDADE
Eu qu’ria em vez de lágrimas sorrisos!
Em vez de horas amargas alegrias!
Acordar a cantar todos os dias
E ter em vez de infernos paraísos…
Eu qu’ria ouvir nos campos melodias,
De rouxinóis em lindos improvisos…
E ouvir o tilintar, suave, dos guizos,
Dos rebanhos em verdes pradarias!
Mas ai, pobre de mim, com tais desejos
Utópicos, de abraços e de beijos,
Nesta selva sem dó nem piedade,
Onde se fere e mata cruelmente,
Sem pensar que se mata o inocente,
Em nome duma vil mentalidade!...
José Manuel Cabrita Neves
Carnaxide, 16-07-2016
UMA ORQUESTRA (IN)DIFERENTE
"Eu qu`ria em vez de lágrimas sorrisos!",
Em vez de inconsequentes teorias
Que engendram, que extrapolam agonias,
Quanto desmascarasse o seus juízos...
"Eu qu`ria ouvir nos campos melodias(,)"
Ver, nas cidades, belos, mas concisos,
Por detrás das rotinas, paraísos,
Por dentro de inconstâncias, harmonias...
"Mas ai, pobre de mim, com tais desejos",
Nada vislumbro e, destes meus harpejos
Que tangem nesta "orquestra" insuportável
"Onde se fere e mata cruelmente,"
Só se ouve um eco absurdo, um som dolente;
Um marulhar longínquo, indecifrável...
Maria João Brito de Sousa - Oeiras, 10.08.2016 - 11.20h
Imagem retirada do Google
domingo, 7 de agosto de 2016
Minha Vida Meus Poemas: Minha Vida Meus Poemas: Minha Vida Meus Poemas: Mi...
Minha Vida Meus Poemas: Minha Vida Meus Poemas: Minha Vida Meus Poemas: Mi...: Minha Vida Meus Poemas: Minha Vida Meus Poemas: Minha Vida Meus Poemas: QU... : Minha Vida Meus Poemas: Minha Vida Meus Poemas: QUE ESPÉCIE ...
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Minha Vida Meus Poemas: ESCOLA DA VIDA
Nas veredas e atalhos quetrilhei,In...: ESCOLA DA VIDA Nas veredas e atalhos que trilhei, Inda menino, ainda inocente, Nalgumas duras pedras tropecei E caí e chorei copi...
Nas veredas e atalhos quetrilhei,In...: ESCOLA DA VIDA Nas veredas e atalhos que trilhei, Inda menino, ainda inocente, Nalgumas duras pedras tropecei E caí e chorei copi...
terça-feira, 2 de agosto de 2016
ESCOLA DA VIDA
Nas veredas e atalhos que
trilhei,
Inda menino, ainda inocente,
Nalgumas duras pedras
tropecei
E caí e chorei copiosamente!
Cresci e aprendi por onde
andei,
Caindo, aqui e além,
constantemente,
Que de todas as vezes que
tombei,
Fiquei mais sabedor, mais
consciente!
Estas memórias hoje me
consomem,
No tanto tropeçar até ser
homem,
Enfrentando os perigos da
jornada…
Na prática, esta vida nos
ensina,
Que pode, em cada beco, em
cada esquina,
Esconder-se à nossa espera
uma cilada!...
José Manuel Cabrita Neves
Carnaxide, 29-07-2016
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