quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Minha Vida Meus Poemas: CARO LEITOR E AMANTE DA POESIA DEIXE O SEU COMENTÁ...

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CARO LEITOR E AMANTE DA POESIA DEIXE O SEU COMENTÁRIO E FAÇA-SE SEGUIDOR DESTE BLOGUE PARA ESTAR SEMPRE A PAR DAS MINHAS PUBLICAÇÕES.
A MINHA GRATIDÃO.

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Minha Vida Meus Poemas: MEMÓRIAS DE TISONETO II
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MEMÓRIAS DE TI
SONETO V


Talvez o nosso amor não tenha sido
Mais do que um simples sonho, uma ilusão…
Talvez um desvario do coração,
Eterno sonhador enternecido!

Talvez tenhamos feito confusão,
Talvez não fosse amor o amor sentido!
Quem sabe, nos tenhamos convencido,
Que esse nosso gostar era paixão!...

Eu era um tanto ou quanto leviano,
Embora fosse honesto, era magano,
Prometendo um amor que não sentia;

Talvez que tudo fosse bem diferente,
Se o coração não fosse adolescente
E não andasse a mente tão vadia!...

José Manuel Cabrita Neves

Carnaxide, 29-05-2016
MEMÓRIAS DE TI
SONETO IV

A noite que esperava-mos ansiosos,
Sem que ninguém nos visse, apenas ela…
Eu por fora e tu dentro da janela,
Numa troca de mimos amorosos…

Sempre de ouvido à escuta e à cautela,
Não fossem nossos beijos ruidosos,
Fazer com que viessem silenciosos,
Surpreender a nossa escapadela…

Mas o entusiasmo era já tanto,
Presos pela paixão e o doce encanto,
Que o mundo éramos nós e mais ninguém!

Entre o medo e o prazer às escondidas,
Em cada noite as nossas despedidas,
Eram sempre um constante vai e vem!...

José Manuel Cabrita Neves
Carnaxide, 25-05-2016


MEMÓRIAS DE TI
SONETO III

Ficou do nosso amor uma lembrança
Ao mesmo tempo saborosa e triste,
Entre um sabor a mel qu’inda persiste
E o amargo esvair-se da esperança…

Tudo o que vi em ti e que em mim viste,
Foi sonho idolatrado de criança,
Que ainda hoje em dúvidas balança,
No porquê do amor que ama e desiste…

Fui vítima do meu amor leviano,
Ao ser pra ti tão vil e desumano,
Que olhando para trás hoje lamento…

Vivo agora na sombra envergonhado,
Por impensadamente ter magoado,
O teu amor sincero e ternurento!...

José Manuel Cabrita Neves
Carnaxide, 22-05-2016


MEMÓRIAS DE TI
SONETO II

Dizias-me ao ouvido: amo-te tanto!
Saboreando um beijo às escondidas
Das nossas liberdades proibidas,
Dando-nos mais prazer, maior encanto…

E nessas escapadelas atrevidas,
Sempre no bom recato de um recanto,
Éramos tão felizes que garanto,
Serem as nossas fugas preferidas!

Sabiam-nos tão bem os nossos beijos,
Nos lábios tão sequiosos de desejos,
Nesta nossa paixão tão vigiada…

Que quase preferia-mos não ter,
O final desse gozo, esse prazer,
Continuando a amar pela calada!...

José Manuel Cabrita Neves

Carnaxide, 22-05-2016

sábado, 8 de outubro de 2016

NESTE BLOGUE VOCÊ ENCONTRA A POESIA INSPIRADA NAS MUSAS CRIADAS PELO MEU IMAGINÁRIO.
A MINHA POESIA É DE ESTILO CLÁSSICO, ASSENTA EM VERSOS METRIFICADOS E EM RIMAS QUE LHE DÃO MUSICALIDADE E BELEZA.
SIGA-ME E DESFRUTE DOS MEUS SENTIMENTOS E ESTADOS DE ALMA.
SEJAM BEM VINDOS.