A
VIDA QUE SONHEI
A
vida que sonhei, me desprezou!
Me
fez seguir caminhos bem diferentes…
Caminhos
por atalhos, decorrentes,
De
alguma vida errante que os trilhou…
A
vida que sonhei, tinha latentes
Alegrias
que a mente ambicionou,
Mas
que o Destino torto não deixou
E
como um rio segui outras correntes…
A
vida que sonhei, quando inda em flor,
Tinha
a ilusão de um mundo com amor,
Onde
tudo eram beijos e abraços…
Agora,
já passados tantos anos,
Feitos
de adversidade e desenganos,
Vejo
um sucesso feito de fracassos!...
José
Manuel Cabrita Neves
Depois de uma breve passagem pelo seu blogue verifiquei aquilo que já sabia. Como poeta é muitíssimo bom. Obrigado por me ter facultado o acesso ao mesmo. Continuarei a lê-lo sempre que tiver oportunidade. Um abraço.
ResponderExcluir